Segundo a UNESCO, menos de 30% dos investigadores no mundo são mulheres, e o seu trabalho raramente recebe o reconhecimento devido. Em Moçambique, contudo, observa se uma participação crescente das mulheres na ciência, especialmente nas Ciências Biomédicas. A Dra. Edna Viegas, investigadora há 14 anos no Instituto Nacional de Saúde (INS) — onde atua nas áreas de HIV e doenças preveníveis por vacina — partilha a sua trajetória, destacando: Contribuições: avanços em estudos de epidemiologia e resposta a infecções; Desafios: limitações de recursos, infraestruturas e reconhecimento profissional; Motivação: compromisso com a saúde pública e o fortalecimento da pesquisa biomédica em Moçambique.