A Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) avalia que a medida mais importante para prevenir a febre amarela é a imunização. Quem vive ou se desloca para as áreas de risco deve estar com as vacinas em dia e se proteger de picadas de mosquitos. Apenas uma dose da vacina é suficiente para garantir imunidade e proteção ao longo da vida. Efeitos secundários graves são extremamente raros.
Os viajantes com contraindicações para a vacina contra a febre amarela (crianças abaixo de 9 meses, mulheres grávidas ou amamentando, pessoas com hipersensibilidade grave à proteína do ovo e imunodeficiência grave) ou com mais de 60 anos devem consultar seu profissional de saúde para avaliação cuidadosa de risco-benefício.
A OMS recomenda também procurar assistência à saúde em caso de sintomas e sinais de febre amarela, durante a viagem e após o retorno de áreas com risco de transmissão da doença.
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A febre amarela é uma doença infecciosa febril aguda, causada por um vírus transmitido por vetores artrópodes, que possui dois ciclos epidemiológicos distintos de transmissão: silvestre e urbano. Reveste-se da maior importância epidemiológica por sua gravidade clínica e elevado potencial de disseminação em áreas urbanas infestadas por Aedes aegypti.
Febre Amarela
Atenção Primária em Saúde (APS) – Segunda opinião formativa
Surto de Febre Amarela
Febre Amarela no contexto do Brasil
Prevenção e tratamento
Transmissão da Febre Amarela
Sinais clínicos e diagnóstico
Estrategia global para eliminar as epidemias de Febre Amarela 2017–2026 (en inglés)
Ministério da Saúde do Brasil (MS Brasil)
Especial Febre Amarela (Fiocruz)
Folha informativa – OPAS Brasil
Hoja informativa OPS/OMS – Febre Amarela (em espanhol)
Alerta Epidemiológico (OPS-OMS)
Organização Mundial da Saúde (OMS) (em inglês)